
Não é segredo para ninguém a dificil conjuntura econômica mundial. Desde a quebra recente de importantes conglomerados financeiros internacionais, a palavra CRISE ronda todo o planeta, com fatos diários que se somam para um cenário dos mais preocupantes. É evidente que isso tipo acaba se refletindo em todos os setores, em especial naqueles que são mais ligados ao que costumou se chamar como "itens supérfluos".
Nesse aspecto, o setor de TURISMO é um dos mais atingidos. Havendo um cenário meio sombrio, a tendência é que vá se cortando aquilo que eventualmente pode aguardar. Uma viagem a passeio, por exemplo. Ou um Cruzeiro Maritimo mais especificamente.

Para o TOWER CRUISE 3, nós buscamos uma associação com a maior Operadora de Turismo da América Latina, a CVC. Só para a Temporada de Verão 2008/2009, ela fretou 6 Navios que percorreram entre novembro último e a semana do Carnaval, boa parte da Costa Brasileira, indo até Punta del Leste e Buenos Aires. O normal entre as Operadoras, é considerar este período como o ideal para os fretamentos maritimos. É a época de Verão no Hemisfério Sul, festas de Final de Ano e férias.
Com todo o seu tamanho (são mais de 8 mil agentes de viagem e 306 lojas espalhadas pelo Brasil), a CVC revolucionou o mercado dos Cruzeiros Maritimos, inovando não só na oferta de inúmeros roteiros e navios, como também na adoção do sistema all inclusive à bordo, onde além das refeições (nomalmente incluidas em todos os Navios), incluiu as bebidas no Pacote.
Mas CRISE é CRISE e ela aparece quando menos imaginamos.
Quando fechou os contratos de fretamento para esta temporada que se encerra, a CVC não contava com o cenário econômico sombrio que tomou conta do planeta a partir de setembro de 2008. O dólar era cotado no inicio do ano passado em torno de R$ 1,50. As perspectivas eram as melhores possíveis, e trabalhando com esse cenário, a CVC resolveu também inovar no calendário. Em vez de fretar os navios até o período do Carnaval, ampliou em 2 navios o período até a Semana Santa, que ocorre entre os dias 05 e 12 de abril.
Escolheu para isso os seus 2 melhores Navios, o MISTRAL e o ZENITH (esse apontado por muitos, como um dos 3 melhores Navios a percorrer a Costa Brasileira - veja mais abaixo texto do jornalista Ricardo Freire à repeito).
TOWER optou pelo MISTRAL porque unia custo e benefícios numa proporção melhor que a do ZENITH, que por ser um Navio da Classe Premium, tem custos mais elevados.
Mas a CRISE, como diziamos acima, pegou todos de surpresa. A idéia de se manter os 2 Navios até abril se tornou impraticável, e a CVC teve que fazer uma opção dificil, mas sensata.
Resolveu CANCELAR a temporada de março/abril do MISTRAL, apostando na manutenção do ZENITH, por ser ele um Navio mais luxuoso, e ainda que com custos mais elevados, indicado para uma faixa de público que talvez sinta menos os efeitos da crise.
E o que isso quer dizer para nós de TOWER? Aqui entra o melhor. O TOWER CRUISE 3 será à bordo do ZENITH!! E terá UMA NOITE e 1 DIA A MAIS!!
Isso mesmo, em vez de 3 noites, agora serão 4; e em vez de 4 dias, 5 dias com todas as mordomias que o Sistema All Inclusive oferece.
E não paramos só nisso.
O roteiro é o mesmo, indo de Santos a Búzios, Ilha Privativa em Angra e regressando a Santos. Só que em Búzios, um dos balneários mais famosos do mundo, em vez de chegarmos pela manhã e partirmos à noite, ficaremos ancorados também na noite e durante todo o dia seguinte, somando mais de 36 horas para que todos possam passear e conhecer algumas das mais lindas praias brasileiras.
Os que ganharam os Pacotes PRATA, recebem um senhor UPGRADE: em vez de ficarem em cabines internas, irão todos para CABINES EXTERNAS!!
Os que ganharam Pacotes OURO e DIAMANTE, mantém suas suites, mas também com uma vantagem: no ZENITH, elas são mais amplas e confortáveis!
E lógico que os jogadores também terão inúmeros benefícios. Além de terem mais 24 horas para poder jogar, poderemos ampliar o número de jogadores no Main Event, passando dos 218 que estavamos limitados no MISTRAL para até 280 no ZENITH. Isso certamente significará uma PREMIAÇÃO MAIOR!!
Por último, outra mudança importante e que também achamos que todos irão gostar: a DATA do TOWER CRUISE 3 muda dos dias 01 a 04 de abril para os dias 05 a 09 de abril, de domingo à 5ª feira, pegando o começo da Semana Santa, um período de semi-feriado.
É isso amigos, TOWER CRUISE 3 agora à bordo do CVC ZENITH, de 05 a 09 de abril, com 350 mil reais garantidos de premiação!!
VEJA O QUE FALAM DO ZENITH

Embarcamos no Zenith, o mais confortável dos all-inclusive deste verão. Comida de qualidade, bebida idem. Ah, tinha também uns shows...
Se cruzeiros já são, de certa maneira, destinos em si mesmos, o que dizer dos all-inclusive? À comida generosa e ao entretenimento contínuo - ofertas de praxe de todo cruzeiro que se preze - os all-inclusive acrescentam bebida liberada, dia e noite, sem custo extra. Mais que nunca, as escalas parecem se reduzir a um mero detalhe da viagem. Vale a pena? Na ponta do lápis, vale. Sair de casa com a conta já paga é uma tranqüilidade - ainda mais quando se sabe que todos os extras dos navios são mais salgados que o Mar Morto e ainda por cima vêm cobrados em dólar. A questão a ter em mente é a seguinte: a qualidade acompanha a quantidade?
O cruzeiro do Zenith de oito dias - partindo de Santos, com paradas em Buenos Aires e Punta del Este - me parecia perfeito para avaliar o nível de qualidade que um all-inclusive sobre o Atlântico pode atingir. Primeiro, porque o Zenith é um top de linha operado pela CVC. E, depois, porque o roteiro incluía dois dias inteirinhos de navegação na ida e mais dois na volta - um itinerário que me permitiria experimentar tudo o que o navio tinha. Aviso importante aos navegantes: neste verão os circuitos do Zenith serão diferentes. Alguns terão escala em Punta, mas nenhum pára em Buenos Aires.
O embarque
Minha partida estava programada justamente para o dia em que seria batido o recorde de navios de cruzeiro a zarpar num mesmo dia do Porto de Santos. O cais de passageiros ficou entupido de gente - e o embarque, lentíssimo. Depois de 45 minutos de empurra-empurra fora da sala de embarque e outros tantos na fila do check-in, a chegada ao navio ainda nos reservaria um contratempo final: metade dos passageiros não pôde ter acesso imediato a suas cabines porque as chaves tinham se desprogramado sozinhas. E lá fomos nós para mais uma fila de meia hora, dessa vez na recepção.

Uma vez acomodados, contudo, o resto da tarde foi só alegria. O dia estava lindo, com sol quente ainda às 6. A festa de boas-vindas, no deque da piscina, já ficou animada antes mesmo de o navio zarpar. A saída foi emocionante: por causa do tal recorde de partidas de navios, meia Santos veio se despedir dos transatlânticos. Nos píeres e deques da Ponta da Praia, apinhados de gente, todos acenavam com lenços brancos. No navio, os passageiros se espremiam para retribuir, tremulando bonés, toalhas e camisetas. Um barco do Corpo de Bombeiros apareceu esguichando água para todos os lados, feito uma fonte italiana. Um espetáculo que ninguém esperava estar incluído no all-inclusive.
O estilo

Em termos de design, o Zenith é eclético - revelando provável processo de renovação do navio em etapas. O ambiente mais moderno é o da piscina, que tem acabamento em madeira clara e espreguiçadeiras levíssimas, de estrutura de alumínio e leito de náilon. (No deque inteiro, um único senão: o piso de sisal, quando molhado, não proporciona nenhum toque agradável ao pé descalço.) As cabines, de bom tamanho, também seguem uma linha agradavelmente minimalista. Outro recinto com ar contemporâneo é o da recepção, que não ficaria deslocada em hotel novinho. Já o restaurante principal (Caravelle) e o teatro têm linhas mais clássicas (e classudas). Os bares e cafés, por sua vez, acompanham o cassino naquele estilo hotelzão-de-Las-Vegas peculiar aos navios.
Os incluídos
Nada é mais importante num all-inclusive do que a variedade e a qualidade da oferta de comida e bebida. E nesses quesitos o Zenith se sai muito bem. Mesmo no bufê, as saladas estão sempre frescas e as massas não passam do ponto. No The Grill, os grelhados são acompanhados por batatinhas fritas na hora e, numa concessão ao gosto brasileiro, arroz e feijão-preto. Entre as sobremesas, prove as light, tão gostosas quanto as mais calóricas.

O jantar "sentado", servido em dois turnos no Caravelle, revela uma cozinha seguríssima, que sabe executar pratos sofisticados em grande escala. Todas as noites eu e meus companheiros de mesa nos surpreendíamos: como eles conseguem preparar isso, e para tanta gente, num navio? Se durante o seu cruzeiro oferecerem costeletas de cordeiro, não deixe de pedir.
As bebidas são servidas generosamente por uma equipe que passa 16 horas por dia abrindo garrafas, enchendo copos e preparando drinques sem parar. Nem sempre a marca de cerveja preferida pela maioria está disponível ("Ainda não gelou", dizem os barmen); os vinhos branco e tinto são do Vale do São Francisco; e a vodca e o gim usados nos coquetéis, genéricos (a não ser que você peça uma marca específica). Mas o uísque é escocês; e o espumante e o vinho rosé, espanhóis. Descobri o ótimo rosé no finzinho da manhã do segundo dia, e no meio da tarde já estava tão, digamos, "all-inclusive", que precisei ir para a cabine tirar uma sonequinha.
Os shows
A bebida liberada é o combustível que anima ainda mais os shows, que começam às 12h e se estendem até a madrugada. Durante todo o dia, em algum ponto do navio há alguma apresentação. Podem ser os humoristas que fazem concursos e charadas, um dos dois pianistas que se revezam no piano-bar ou ainda uma das quatro bandas que atacam - com competência - covers de rock, pop, MPB, samba, pagode e axé. No meio de uma tarde de sol, depois de duas bandas e inúmeras idas per capita ao balcão do bar, o clima do deque da piscina é o de um megachurrascão no clube. Não dá pra não soltar a franga.

Quem prefere ambiente mais recatado fica pelo piano-bar, onde a compostura é mais facilmente mantida. E os que não curtem som ao vivo podem se refugiar na sala de jogos, cujas mesas são ocupadas por senhorinhas ávidas por um carteado.
Também é possível se esconder na sala de ginástica, que conta com professores da Fórmula Academia. Mas, à diferença do que conheço em academias de verdade, no meu cruzeiro sempre havia muitas esteiras desocupadas.
As crianças têm dois espaços próprios, um para os pequenos, outro para os maiorzinhos - este, com várias máquinas de videogame. Mas as tias e os tios inventam várias atividades em outros cantos do navio; não passa nem um dia em que você não cruze com alguma turminha no meio de uma aventura.
O ponto alto da programação é o show noturno, apresentado no teatro, em duas sessões de uma hora e meia. A primeira metade do espetáculo tem sempre bons números de música e dança - na minha viagem apareceu, inclusive, um Elvis Presley hilariante.
NOSSA AVALIAÇÃO
CABINE - ÓTIMO
Funcional, bem decorada, com espaço adequado.
ENTRETENIMENTO ADULTO - BOM
Alguns cantores exageram no "embromation", mas no geral os shows são muito bons. O de Alexandre Sadan (que dança, canta, sapateia e improvisa) foi, sem dúvida, o melhor.
Já o spa e o fitness center são pouco expressivos, mas adequados ao pouco interesse dos passageiros.
ENTRETENIMENTO INFANTIL - BOM
O espaço é acanhado, mas a equipe é inteligente e animada.
SERVIÇO - ÓTIMO
Mesmo com tripulantes de 30 nacionalidades, o Zenith faz seus passageiros sentirem-se em casa. Há muitos brasileiros entre os garçons, barmen e camareiros, e vários deles estão incorporados à tripulação estável, viajando o ano inteiro mundo afora - o que os faz eficientes, sem perder a identificação com o público.

GASTRONOMIA - BOM
A comida é variada, farta e saborosa. No Caravelle, o cardápio não surpreende - ainda bem. No bufê do Windsurf, as saladas estavam frescas, e as massas, no ponto certo. No The Grill, as batatas eram fritas na hora. Já em relação às bebidas, nem tudo é de primeira linha, mas, sabendo escolher, passa-se muito bem.
Por: Ricardo Freire Matéria publicada na Revista Viagem e Turismo
NOVA GRADE DE TORNEIOS
Amanhã estaremos publicando uma nova grade com os Satélites para o TOWER CRUISE 3, bem como traremos o RANKING ATUALIZADO da COPA CRUISE 3, além de uma matéria especial sobre a excepcional participação de 4 jogadores brasileiros (CHEROKI, ISSAS, KISKAY e XUCA), na 1ª Etapa do Circuito Paulista de Hold'em realizado nesse último final de semana, em São Paulo, com a participação recorde de 246 jogadores, e com CHEROKI e ISSAS participando da MESA FINAL.
Aguardem também uma ESTRÉIA muito ESPECIAL aqui no BLOG!!
THEFLUSH - General Manager
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